Brasil: Deixe-o
Talvez essa fosse a
alteração mais sensata a se promover no velho slogan. Porque amá-lo
tá meio difícil.
Tudo bem que não sou
muito chegado à humanidade como um todo, mas nós brasileiros, se
não somos o pior povo do mundo devemos estar posicionados bem abaixo
no ranking.
Todo dia nos deparamos
com demonstrações de desonestidade, de falta de educação,
respeito e urbanidade.
Falta de noção de
coletivo. Nos jornais, assistimos os horrores na política e na
criminalidade em geral (a política é o supra sumo da
criminalidade).
Daqui a pouco tempo furo
jornalístico vai ser achar um político que não é bandido, uma
prefeitura onde não existe corrupção.
Para ser bandido,
assaltante, explodidor de caixa eletrônico, sequestrador relâmpago,
daqui a pouco vai ter que regulamentar a profissão, pois vai faltar
vítima para tanto bandido.
Também, as autoridades
públicas cada vez mais melhoram as condições de trabalho da
classe. Algema que não pode usar, viatura que não pode ter
camburão e por aí vai.
Ser bandido está
supervalorizado socialmente, cada vez mais aumenta a glamorizarão do
crime. Pesquisa no youtube “mc” para ver a quantidade de lixo
exaltando a vida fácil, o consumismo, o “bonde”, etc. Pela
quantidade de idiotas produzindo, imagina a quantidade de idiotas
ouvindo.
O espetáculo de
malcriações continua no trânsito. São comportamentos execráveis
realizados por pessoas de todas as classes, dirigindo seus veículos,
dos mais simples aos mais luxuosos, motoristas amadores ou
profissionais, cidadãos comuns ou servidores públicos.
São pessoas que não
podem se dar ao trabalho de nem indicar a intenção de convergir ou
efetuar uma manobra de estacionamento. Ignoram completamente que
existem outras pessoas em sua retaguarda, que precisam ser avisados
de sua intenção, através do acionamento da seta. Não podem
cientificar a direção que vão tomar, simplesmente efetuam a
manobra e deixam quem estar atrás se virar.
Outros se julgam melhores
que os outros e não respeitam uma fila que aguarda a oportunidade de
ingressar numa pista, ou em um cruzamento. Preferem ultrapassar a
todos irregularmente e numa manobra brusca cortar
Depois eu continuo.